Um avião de passageiros teve uma escolta inusitada durante o voo na quinta-feira. Um Airbus A 320 que operava o voo 3665 da TAM seguia de Aracaju para o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, quando perdeu contato com os radares da Força Aérea Brasileira (FAB) no meio do caminho. Segundo a Aeronáutica, houve um desvio de rota da aeronave e um espaço de tempo de mais de uma hora sem comunicação. Um caça F-5M da FAB foi enviado para acompanhar o Airbus até São Paulo.
Depois de sair de Aracaju, o avião deveria passar por Salvador, Porto Seguro, Belo Horizonte e Poços de Caldas até chegar a Guarulhos, segundo o plano de voo informado pelo piloto à Aeronáutica. O planejamento, porém, não foi seguido, e a FAB decidiu acionar o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e enviar, da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio, o caça F-5M. Assim, o voo voltou a ser totalmente monitorado pela rede de radares da FAB.
A situação foi descrita como “anormal” pela Aeronáutica e o procedimento é conhecido como “socorro em voo”. “Se necessário, o avião da FAB poderia ajudar o voo da TAM a realizar o pouso em segurança”, disse o órgão, em nota. Não foi necessário: o Airbus pousou sem atrasos no aeroporto de Guarulhos às 17h da quinta-feira.
Segundo a TAM, o Airbus que fazia a rota Aracaju-São Paulo sofreu uma “falta de comunicação com os órgãos de controle aéreo durante parte do voo”, e o caça foi enviado para “prestar qualquer apoio eventualmente necessário”. A comunicação com os órgãos de controle aéreo foi reestabelecida e “em nenhum momento houve risco à segurança”, de acordo com a companhia. Os passageiros não tomaram conhecimento da escolta.
A TAM disse ainda que “a aeronave esteve todo o tempo identificada nas telas dos radares de Vigilância do Sistema Aéreo, voando em uma rota prevista nas cartas de navegação.” Fonte: Agência Estado
Depois de sair de Aracaju, o avião deveria passar por Salvador, Porto Seguro, Belo Horizonte e Poços de Caldas até chegar a Guarulhos, segundo o plano de voo informado pelo piloto à Aeronáutica. O planejamento, porém, não foi seguido, e a FAB decidiu acionar o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) e enviar, da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio, o caça F-5M. Assim, o voo voltou a ser totalmente monitorado pela rede de radares da FAB.
A situação foi descrita como “anormal” pela Aeronáutica e o procedimento é conhecido como “socorro em voo”. “Se necessário, o avião da FAB poderia ajudar o voo da TAM a realizar o pouso em segurança”, disse o órgão, em nota. Não foi necessário: o Airbus pousou sem atrasos no aeroporto de Guarulhos às 17h da quinta-feira.
Segundo a TAM, o Airbus que fazia a rota Aracaju-São Paulo sofreu uma “falta de comunicação com os órgãos de controle aéreo durante parte do voo”, e o caça foi enviado para “prestar qualquer apoio eventualmente necessário”. A comunicação com os órgãos de controle aéreo foi reestabelecida e “em nenhum momento houve risco à segurança”, de acordo com a companhia. Os passageiros não tomaram conhecimento da escolta.
A TAM disse ainda que “a aeronave esteve todo o tempo identificada nas telas dos radares de Vigilância do Sistema Aéreo, voando em uma rota prevista nas cartas de navegação.” Fonte: Agência Estado