Batalha dos celulares coreanos tem Ferrari como brinde

Você quer uma Ferrari, um notebook ou um cruzeiro pelo Mediterrâneo? Compre um celular inteligente sul-coreano. Essas são apenas algumas das mais exóticas tentações oferecidas na batalha entre os pequenos fabricantes da Coreia do Sul para atrair a atenção dos consumidores, concentrada em gigantes como Samsung Electronics, LG Electronics e Apple.
Um universitário sul-coreano sortudo recentemente ganhou uma Ferrari em um concurso promovido pela Pantech, uma pequena fabricante de celulares sul-coreana. A empresa ofereceu o carro de quase 400 milhões de won (US$ 375,5 mil) com o parte de esforços para atrair usuários ao celular inteligente Vega Racer, que a companhia afirma estar equipado com o mais rápido processador de aplicativos do mundo. A rival KT Tech, divisão de celulares da KT, a segunda maior operadora sul-coreana de telefonia móvel, na semana passada estava oferecendo dois celulares inteligentes pelo preço de um, mas apenas para irmãos gêmeos. Era uma promoção para seu novo modelo Janus, que a empresa diz ser o primeiro celular inteligente do mundo equipado com um processador de núcleo duplo e 1,5 GHz. A penetração dos celulares inteligentes deve saltar a 42% no mercado sul-coreano este ano, ante apenas 2% dois anos atrás, o que aquece a disputa já intensa por clientes. "Não podemos concorrer diretamente com a Samsung e a Apple em termos de estratégia e recursos comuns de marketing... A Ferrari, que simboliza velocidade, combina bem com o nosso produto", disse um porta-voz da Pantech. O Vega Racer tem processador de núcleo duplo e 1,5 GHz. Em outra promoção, na sexta-feira a Pantech lançou um evento que selecionará um comprador do Vega Racer para uma viagem ao Ferrari World Abu Dhabi, um parque temático da Ferrari nos Emirados Árabes Unidos. As campanhas parecem estar dando resultado. O Vega Racer, lançado em 10 de junho, está vendendo bem, cerca de cinco mil unidades ao dia, e levou as vendas totais de celulares da Pantech a um novo recorde mensal em junho. FONTE: REUTERS
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