"A força da água ainda impressiona. Apesar de estar parecendo um riacho depois de tantos dias da tragédia, ainda é de assustar a potência da correnteza", disse o motoboy Cristiano da Silva, 33 anos, que perdeu a casa em Rio Largo (AL). O local onde a barragem foi destruída agora serve de cenário turístico para curiosos, que passam pelo lugar e tiram fotos ou ficam contemplando a ação da natureza. A agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prevê uma visita ao local nesta quinta-feira (24).
"Eu não perdi nada, por sorte. Minha casa fica mais na parte alta", disse uma moradora, que não quis se identificar, e que passeava com a filha pelo local da destruição.
Maria Salete SIlva Nascimento, 58 anos, perdeu a casa onde morava com a família. Desde sábado (19), ela, os filhos e netos estão morando em uma tenda de lona no meio da praça central da cidade. "Em dez minutos a gente perdeu o que construiu em dez anos. Agora, estamos dividindo esse espaço com oito pessoas. Estou feliz por estar viva, mas arrasada por ter perdido quase tudo."
O motoboy Silva disse que sente uma certa dose de alívio por ainda estar vivo. "Tinha acabado de chegar do trabalho. Por pouco eu não perdi a minha moto também. Não deu pra mais nada. Perdemos tudo. Foi rápido demais. A água começou a subir muito forte e rápido."
A água derrubou a barragem, os muros, a pista de asfalto que ficava na entrada da cidade, além de retorcer os trilhos da linha de trem que passada ao lado.
Segundo a agenda presidencial, Lula deve se deslocar de Palmares (PE), de helicóptero, e sobrevoar as cidades atingidas pela chuva em Alagoas. Ele deve desembarcar em Rio Largo, no estádio de futebol Campo do Progresso. Em seguida, ele segue para Maceió, onde há uma reunião programada com o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho. G1"A força da água ainda impressiona. Apesar de estar parecendo um riacho depois de tantos dias da tragédia, ainda é de assustar a potência da correnteza", disse o motoboy Cristiano da Silva, 33 anos, que perdeu a casa em Rio Largo (AL). O local onde a barragem foi destruída agora serve de cenário turístico para curiosos, que passam pelo lugar e tiram fotos ou ficam contemplando a ação da natureza. A agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prevê uma visita ao local nesta quinta-feira (24).
"Eu não perdi nada, por sorte. Minha casa fica mais na parte alta", disse uma moradora, que não quis se identificar, e que passeava com a filha pelo local da destruição.
Maria Salete SIlva Nascimento, 58 anos, perdeu a casa onde morava com a família. Desde sábado (19), ela, os filhos e netos estão morando em uma tenda de lona no meio da praça central da cidade. "Em dez minutos a gente perdeu o que construiu em dez anos. Agora, estamos dividindo esse espaço com oito pessoas. Estou feliz por estar viva, mas arrasada por ter perdido quase tudo."
O motoboy Silva disse que sente uma certa dose de alívio por ainda estar vivo. "Tinha acabado de chegar do trabalho. Por pouco eu não perdi a minha moto também. Não deu pra mais nada. Perdemos tudo. Foi rápido demais. A água começou a subir muito forte e rápido."
A água derrubou a barragem, os muros, a pista de asfalto que ficava na entrada da cidade, além de retorcer os trilhos da linha de trem que passada ao lado.
Segundo a agenda presidencial, Lula deve se deslocar de Palmares (PE), de helicóptero, e sobrevoar as cidades atingidas pela chuva em Alagoas. Ele deve desembarcar em Rio Largo, no estádio de futebol Campo do Progresso. Em seguida, ele segue para Maceió, onde há uma reunião programada com o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho. G1