O Pentágono informou neste domingo (2) que encontrou os restos mortais de um piloto naval americano derrubado sobre o território iraquiano durante a Guerra do Golfo em 1991.
O Instituto de Patologia das Forças Armadas (Afip, pela sigla em inglês) "identificou restos recuperados no Iraque como sendo os do capitão Michael 'Scott' Speicher", indicou o departamento da Defesa.
O F/A-18 Hornet de Speicher foi abatido no centro-oeste do Iraque no dia 17 de janeiro de 1991, durante a operação Tempestade do Deserto.
O que havia acontecido com o piloto permaneceu um mistério até que um grupo de fuzileiros navais americanos estacionados na província iraquiana de Al-Anbar descobriu em julho seus restos mortais, enviando-os aos Estados Unidos para identificação.
Speicher tinha 33 anos e segundo a imprensa americana foi a primeira vítima americana da Guerra do Golfo. Na época, ele foi dado como morto, mas como não haviam encontrado seu corpo, passou a ser considerado "desaparecido em ação".
Parte dos ossos foram encontrados em uma caverna. A identificação foi possível graças ao osso do maxilar e pelos dentes. Não se sabe, porém, como o militar foi morto. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS O Pentágono informou neste domingo (2) que encontrou os restos mortais de um piloto naval americano derrubado sobre o território iraquiano durante a Guerra do Golfo em 1991.
O Instituto de Patologia das Forças Armadas (Afip, pela sigla em inglês) "identificou restos recuperados no Iraque como sendo os do capitão Michael 'Scott' Speicher", indicou o departamento da Defesa.
O F/A-18 Hornet de Speicher foi abatido no centro-oeste do Iraque no dia 17 de janeiro de 1991, durante a operação Tempestade do Deserto.
O que havia acontecido com o piloto permaneceu um mistério até que um grupo de fuzileiros navais americanos estacionados na província iraquiana de Al-Anbar descobriu em julho seus restos mortais, enviando-os aos Estados Unidos para identificação.
Speicher tinha 33 anos e segundo a imprensa americana foi a primeira vítima americana da Guerra do Golfo. Na época, ele foi dado como morto, mas como não haviam encontrado seu corpo, passou a ser considerado "desaparecido em ação".
Parte dos ossos foram encontrados em uma caverna. A identificação foi possível graças ao osso do maxilar e pelos dentes. Não se sabe, porém, como o militar foi morto. AGÊNCIAS INTERNACIONAIS