![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVExJGhFBf5thUEaT0ULRoosNo57ws9RPYFr41htjr6JBubJ4AvxJjROkfUX-nRTLAyfa7wEYR5UAhr8Jm_baoBZ6JjRz-BXH8AlxVAEFCt4RIgRDUAs6vE1udOWFCS6-f4OKhB3GpszX-/s320/battisti-cesare-230.jpg)
Especialistas que acompanham o processo informaram que com essa decisão o caso deve entrar na pauta da Suprema Corte apenas a partir da terça-feira (3) e, não mais na segunda-feira (2), como era esperado. O assunto divide os 11 ministros do STF.
Para o governo italiano, o esforço será obter autorização do STF pela extradição do ex-ativista, que conseguiu refúgio político no Brasil --concedido pelo Ministério da Justiça no último dia 13. Com o status de refugiado, Battisti pode morar e trabalhar no Brasil.
Em protesto à concessão do status de refugiado político, o governo italiano chamou nesta semana o embaixador da Itália em Brasília, Michele Valensise, para prestar esclarecimentos sobre o episódio. A decisão do Ministério da Justiça gerou várias críticas e manifestações de diferentes segmentos na Itália.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem, via porta-voz da presidência, que o assunto estava encerrado no que se refere ao Executivo. Segundo o porta-voz Marcelo Baumbach, o tema deverá ser tratado na esfera do Judiciário. Para o procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, o pedido de extradição do ex-ativista deve ser arquivado. (Folha Online)