A Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (23), o projeto de lei que muda a ordem da votação dos candidatos na urna eletrônica. O primeiro nome a aparecer na sequência da urna voltará a ser o do deputado federal.
Em dezembro de 2008, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mudou a ordem para que o primeiro nome a ser votado fosse o do deputado estadual. Com o projeto aprovado ontem na Câmara, há o retorno da sequência já conhecida pelos eleitores.
Urnas programadas - Antes da votação, o presidente Michel Temer informou ao Plenário que recebeu uma ligação do presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, na qual manifestou preocupação com a mudança proposta pelo Parlamento. Isso porque, segundo Lewandowski, já existem 400 mil urnas programadas com a configuração estabelecida pelo tribunal.
De acordo com Milton Monti (PR-SP), relator do projeto, o objetivo do projeto é manter evitar que eleitor se confunda:
- Não entendemos a utilidade da mudança feita pelo TSE, que colocou os deputados estaduais em primeiro lugar. É evidente que isso traria dificuldades para o eleitor.
Os demais cargos permanecem na sequência igual à estabelecida pelo TSE - senador, governador e presidente da República. A matéria ainda precisa ser analisada pelo Senado. AGÊNCIA CÂMARAA Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (23), o projeto de lei que muda a ordem da votação dos candidatos na urna eletrônica. O primeiro nome a aparecer na sequência da urna voltará a ser o do deputado federal.
Em dezembro de 2008, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mudou a ordem para que o primeiro nome a ser votado fosse o do deputado estadual. Com o projeto aprovado ontem na Câmara, há o retorno da sequência já conhecida pelos eleitores.
Urnas programadas - Antes da votação, o presidente Michel Temer informou ao Plenário que recebeu uma ligação do presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, na qual manifestou preocupação com a mudança proposta pelo Parlamento. Isso porque, segundo Lewandowski, já existem 400 mil urnas programadas com a configuração estabelecida pelo tribunal.
De acordo com Milton Monti (PR-SP), relator do projeto, o objetivo do projeto é manter evitar que eleitor se confunda:
- Não entendemos a utilidade da mudança feita pelo TSE, que colocou os deputados estaduais em primeiro lugar. É evidente que isso traria dificuldades para o eleitor.
Os demais cargos permanecem na sequência igual à estabelecida pelo TSE - senador, governador e presidente da República. A matéria ainda precisa ser analisada pelo Senado. AGÊNCIA CÂMARA