Internautas mostram insetos gigantes amazônicos

Os insetos gigantes parecem estar em alta ultimamente. Depois da recente publicação de uma notícia sobre um besouro gigante encontrado numa obra no Amazonas, e de outra sobre um "primo" deste, maior ainda que o primeiro animal, que foi parar num museu na Suíça, os internautas que moram na região amazônica mandaram várias fotos de insetos de grande porte. Confira.
O inseto acima apareceu num estabelecimento comercial de Codajás, interior do estado do Amazonas, e parece uma espécie de barata supernutrida. “Olha só esse inseto que entrou no nosso comércio em Codajás”, exclama Aline Souza que mandou a foto.
“Aqui em Novo Progresso (PA) também temos parentes desse besouro divulgado”, comenta o internauta Reginaldo Ribeiro. Como prova, ele mandou uma foto (acima) de um animal tão grande quanto aquele encontrado por operários no Amazonas, ao lado de uma caneta, para dar a noção do tamanho.

Já Márcio Bastos mandou uma fotografia de um gafanhoto que apareceu em sua casa em Espigão D’Oeste (RO). “Estou aqui há quatro anos e nunca havia visto um desse tamanho”, observa. Segundo os relatos, os animais apareceram nas casas dos internautas, algo comum para quem mora em cidades próximas a áreas de floresta.

MAIOR BESOURO DO MUNDO - Em Genebra, na Suíça, uma viajante que havia vindo do Brasil teve uma enorme surpresa ao desfazer as malas: um besouro gigante da Amazônia havia se escondido entre suas coisas e viajou com ela para a Europa.

A viajante colocou o inseto ainda vivo dentro de um vidro com álcool e chamou uma empresa de dedetização, temendo uma invasão de animais gigantes em sua casa. Um dos funcionários da empresa enviou o bicho ao Museu de História Natural de Genebra, onde foi imediatamente identificado. Tratava-se de um Titanus giganteus, o maior besouro do mundo. O exemplar que chegou à Suíça mede 14,5 cm de comprimento e pesa 25 gramas, mas besouros dessa espécie podem atingir até 22 cm de comprimento e pesar 70 gramas, sendo considerados os maiores insetos do planeta em volume. O museu divulgou o caso no dia 5 deste mês. GLOBO AMAZÔNIA

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