
A morte de Eluana veio a público no Senado. Sacconi deu a notícia aos senadores durante reunião de urgência que discutia a aprovação de uma lei que iria barrar a morte assistida.
Os senadores fizeram um minuto de silêncio.
Em seguida, o presidente do Senado expressou sua solidariedade a Giuseppe, pai de Eluana, e disse que "este é um momento de reflexão no qual todos, a começar pelos políticos, devem pensar sobre o direito à vida e à morte".
Já o vice-líder da ala conservadora do Senado, Caetano Quagriello, tomou o microfone e disse que "Eluana não morreu, mas foi assassinada".
Em resposta, a senadora Ana Finnochiaro, do Partido Democrata, acusou os conservadores de estarem "fazendo o enésimo ato de carniça política sobre a morte de Eluana". (G1)
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